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SC: coronavírus – palestra com pesquisador americano discute efeitos da seca no sul do País, diz Faesc

Florianópolis/SC
 

Praticamente em todos os anos ocorrem secas em importantes regiões produtoras brasileiras. Agora esse tema será abordado de maneira ampla e científica através de uma palestra on-line com o pesquisador americano Donald A. Wilhite, especialista em questões associadas à gestão da seca no Brasil.  

A palestra é gratuita, está programada para o horário das 16 às 17h30 desta quinta-feira (dia 15 de abril), com tradução simultânea para português e  espaço para perguntas.

Para participar basta clicar neste link.

A palestra Gestão dos Efeitos da Seca na América do Sul: Alternativas para o produtor do Sul do Brasil é uma iniciativa da Embaixada e Consulados dos EUA no Brasil, em parceria com o Governo do Rio Grande do Sul, Governo de Santa Catarina, Farsul e Faesc.

O presidente da Federação da Agricultura do Estado de Santa Catarina (Faesc) José Zeferino Pedrozo fez um apelo para que todos os produtores acompanhem a preleção do pesquisador norteamericano. Destacou que o governo dos Estados Unidos tem sido parceiro nas questões de investigação das causas das estiagens. Recentemente, a Nasa avaliou que a seca que assolou Santa Catarina em 2020 foi uma estiagem de longa duração (e de graves efeitos) que se repete a cada 50 anos.

Grande parte da América do Sul está sofrendo de um grande déficit de chuvas. De acordo cominformações publicadas pela Nasa em seu site, indícios da seca começaram a aparecer em observações gravimétricas de satélite no sudeste do Brasil em meados de 2018, e se espalharam por partes doParaguaiBolívia e norte do Brasil. Até o momento, a estiagem atual é a segunda mais intensa no continente desde 2002, superada apenas pela que ocorreu em 2015-2016 no leste do Brasil e naVenezuela.

A Nasa também disponibilizou um mapa de 26 de outubro de 2020 mostrando o armazenamento de água subterrânea rasa na América do Sul, medido pelos satélites Gravity Recovery e Climate Experiment Follow On (Grace-FO).

O longo período de seca no centro e sul da América do Sul resultou em grandes áreas afetadas por incêndios generalizados e incomumente intensos. Em geral, as safras de milho de inverno tiveram baixos rendimentos e a chegada tardia das chuvas da primavera atrasou novos plantios de soja.


SERVIÇO:

Palestra Gestão dos Efeitos da Seca na América do Sul: Alternativas para o produtor do Sul do Brasil com o pesquisador americano Donald A. Wilhite.
Data: quinta-feira, dia 15/04, das 16 às 17h30.
Para participar basta clicar este link.


Fonte: Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc)

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