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Perfect Flight debate sobre tecnologia para o desenvolvimento sustentável na maior feira de aviação agrícola do país

Agtech marca presença no Congresso de Aviação Agrícola do Brasil com estande e palestra do diretor de negócios sobre inovação e gestão

A Perfect Flight, startup brasileira que desenvolveu a mais completa plataforma de gestão e rastreabilidade de pulverização aérea do mundo, participa do Congresso de Aviação Agrícola do Brasil/2022, de 19 a 21 de julho de 2022, das 10 às 20 horas, na Arena Clóvis Gularte Candiota, no Centro de Eventos Zanini, em Sertãozinho, São Paulo. Inserida no agronegócio desde 2016, a Agtech possui o maior banco de dados para pulverização agrícola do mundo, somando mais de 27 milhões de hectares digitalizados e monitorados (número de 30 de junho). 

O Congresso da Aviação Agrícola do Brasil realiza um amplo trabalho entre os operadores da Aviação Agrícola como proprietários de empresas e aviões, pilotos, mecânicos, engenheiros e demais profissionais da área e também fornecedores dos mais diversos segmentos ligados à atividade, visando elencar pontos carentes de estudos científicos. Atua no fomento da pesquisa científica para suprir as necessidades do setor. Este ano, os temas abordados no evento são: Viabilidade econômica do avião; Viabilidade econômica do drone; Tecnologia de aplicação e redução de deriva; Manutenção preventiva; Melhoria de processos vinculados à Aviação Agrícola e Inovação na Aviação Agrícola. A promoção e realização é do Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola (Sindag) e do Instituto Brasileiro da Aviação Agrícola (Ibravag).

Gabriel Colle, CEO do Sindag, destacou a importância e o crescimento do Congresso este ano. “O Congresso de Aviação Agrícola ganha ainda mais importância em função de ter ficado mais de dois anos sem ter o encontro presencial, em razão da pandemia. É o grande palco de negócios, a grande vitrine do setor para o Brasil e para o mundo todo. Mostra disso é a procura pelos expositores. Nós saímos de 140, em 2019, para 170 agora, um recorde para o setor, que nos coloca no patamar de maior evento mundial no segmento da aviação agrícola, demonstrando a pujança que o Agro tem no País e na economia. A procura do público está muito grande, já que teremos muitas novidades neste evento. Os expositores estão usando o Congresso como um grande palco para o lançamento de produtos, serviços e tendências”, disse Colle.

Ele lembrou ainda o importante papel da Perfect Flight na aviação agrícola do Brasil.  “A Perfect Flight representa hoje a evolução da aviação agrícola, uma parte fundamental, uma grande inovação que de tempos em tempos o setor tem, com grandes marcos nos seus 75 anos de história. O último ciclo de inovação são os softwares de melhoria de perfomance e monitoramento de dados, que é onde entra a Perfect Flight, hoje, como uma das principais referências na aviação agrícola. Por aí, conseguimos enxergar a importância que tem a Perfect Flight como expositora e patrocinadora de algumas iniciativas do setor”, declarou Gabriel Colle.

A Perfect Flight terá um estande no evento e vai apresentar seu aplicativo que efetivamente diminui a emissão de defensivos liberados por aeronaves, pois utiliza softwares e instrumentos que monitoram em tempo real e de forma precisa a aplicação dos insumos em áreas de plantio. Além disso, o diretor de negócios da Perfect Flight Leonardo Luvezuti será um dos palestrantes convidados no painel "Futuro da Aviação Agrícola: Inovação e Gestão do Conhecimento, no dia 20 de julho, às 8h30.

Luvezuti vai desmistificar a inovação, mostrando que ela é parceira, um braço, uma guia para o desenvolvimento sustentável do setor, assim como para outras cadeias produtivas. “Inovação é o combustível do desenvolvimento”, reforça o gestor. E um exemplo bem claro da situação está diretamente ligada à plataforma de qualidade das operações aeroagrícolas oferecida pela startup que dirige. Lembra que no início, havia uma grande barreira em relação à Perfect Flight porque era uma tecnologia nova na aviação agrícola voltada à gestão de dados.

“Temos dados de áreas e regiões que tinham parado de usar a aviação agrícola e voltaram a utilizar o serviço. Companhias voltaram a investir mais por ter segurança de dados e de informações que mostram que existem sustentabilidade e performance no setor.” Os apontamentos de Luvezuti remetem à importância das operadoras aeroagrícolas estarem abertas ao novo. Por isso, considera imprescindível haver uma desmistificação de que os dados ESG são limitadores. “Pelo contrário, são abridores de portas para o desenvolvimento do setor”, conclui.

Fonte: Comunicação Conectada

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