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PA: coronavírus – plantar mudas sadias é a medida mais eficaz na prevenção das viroses da pimenteira-do-reino, diz Embrapa

Belém/PA

A pimenteira-do-reino pode ser infectada por três tipos de vírus: o do mosqueado amarelo, o vírus do mosaico do pepino e um novo vírus do gênero fabavírus. E o que eles têm em comum? Reduzem a produtividade do pimental. Usar mudas sadias é a principal arma do produtor no combate às viroses.

No quinto vídeo da série “Cultivo da pimenta-do-reino”, a pesquisadora Alessandra Boari, da Embrapa Amazônia Oriental, fala sobre as principais viroses que afetam os plantios de pimenta-do-reino; ensina como identificar sintomas; e dá dicas de como evitar a contaminação dos pimentais.

Os vírus são problemas silenciosos e constantes. Entre outros sintomas, eles causam manchas amareladas nas plantas, comprometem a fotossíntese, diminuem o tamanho das folhas e o porte das plantas e, consequentemente, reduzem a produtividade da lavoura de pimenta-do-reino.

A pesquisadora Alessandra Boari, da Embrapa Amazônia Oriental, especialistas em viroses da pimenteira-do-reino, explica que não existem defensivos eficientes para combater os vírus e que a principal arma do produtor é o plantio de mudas sadias. “Temos duas cultivares de pimenteira-do-reino que não apresentam sintomas. A principal e mais utilizada no campo é a BRS Bragantina, que se mostra tolerante ao vírus do mosqueado amarelo”, conta especialista.

As mudas da BRS Bragantina e de outras cultivares podem ser obtidas em viveiristas certificados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

 

Fonte: Embrapa Amazônia Oriental 

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