Infestações mais agudas da broca-do-tomateiro ocasionam perdas acima de 50%
O monitoramento e o controle eficaz da broca-do-tomateiro são decisivos para êxito do produtor rural, de acordo com o que alerta a Sipcam Nichino. Essa lagarta ocasiona perdas acima de 50% e é considerada um dos principais riscos à produtividade da cultura e o manejo deve ocorrer do florescimento ao início da ‘frutificação’, visando a impedir a penetração da praga no fruto.
Isso é importante porque a broca-pequena-do-tomateiro (Neuleucinodes elegantalis) figura entre os principais desafios enfrentado pelo produtor de tomate. Nesse cenário, a recomendação é tratar a lavoura com um inseticida de ação rápida entre o florescimento e a frutificação, uma vez constatadas populações da lagarta na fase adulta.
Especialistas e pesquisadores afirmam que as infestações mais agudas da broca-do-tomateiro ocasionam perdas acima de 50% da produção de uma lavoura. Hortaliça mais produzida no Brasil nos dias de hoje, com cerca de 1,9 milhão de toneladas colhidas anualmente, e valor de vendas da ordem de R$ 3,5 bilhões, o tomate movimenta mais de 48 mil propriedades agrícolas, em 4 mil municípios do País (Cepea/USP), indica a empresa.
De acordo com a Sipcam Nichino, o inseticida Trebon® 100 SC, do portfólio da empresa, age rapidamente para impedir a penetração dessa lagarta nos frutos do tomateiro. “Conforme as condições da lavoura, a aplicação de Trebon® 100 SC pode ser feita preventivamente”, acrescenta a engenheira agrônoma Carulina Oliveira.
“Consideramos tecnicamente adequado que o manejo com Trebon® 100 SC seja realizado a partir da etapa de florescimento e início de frutificação da lavoura, exatamente para que a lagarta não possa alimentar-se do fruto e danificá-lo comercialmente”, concluiu.
Fonte: Por: AGROLINK -Leonardo Gottems
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