Os cuidados para atingir esses bons resultados no campo não podem ser minimizados ou deixados para última hora
A colheita do algodão está prestes a começar e o manejo eficiente do cultivo é fundamental para uma safra produtiva e fibra de qualidade. É preciso lembrar, no entanto, que os cuidados para atingir esses bons resultados no campo não podem ser minimizados ou deixados para última hora, pois vai colher mais e melhor quem se preparar para o sucesso.
De acordo com Luiz Fernando Talheiros Straioto, gerente de Cultivos Algodão e Feijão BASF, de uma maneira geral a situação desta temporada 2021 na cultura do algodão é boa e vem evoluindo. No entanto, fatores como o clima e o atraso no plantio ainda preocupam e devem ser considerados pelos produtores rurais.
“Avaliamos como delicado o momento das lavouras que foram plantadas a partir do dia 10 de Fevereiro de 2021. Para estas precisaremos de chuvas também fora de época. Mas as demais lavouras estão muito bem, evoluindo de modo normal, e estamos na torcida para que tenhamos umidade para formar todo o terço superior da planta. Esta é parte decisiva para uma boa produtividade”, avalia Straioto em entrevista exclusiva ao Agrolink.
Questionamos ao especialista sobre qual é a importância da escolha da semente nessa sequêsncia de decisões, e quais são as soluções oferecidas pela marca Fibermax. Segundo o gerente da BASF, a seleção das sementes é um “processo fundamental e um dos mais importantes” para os cotonicultores.
De acordo com ele, é extremamente necessário “planejar e escolher sementes de variedades que proporcionem altas produtividades e entreguem boa qualidade de fibras, o que acontece quando são adaptadas a cada região. Entre outros desafios planejar o manejo adequado para cada biotecnologia que a variedade possui”.
Luiz Fernando Straioto destaca a marca Fibermax da BASF como “a mais completa do mercado”. Segundo ele, nesse portfólio estão “as mais modernas biotecnologias em controle de pragas e ervas daninhas, além de possuir alto potencial produtivo e alta qualidade de fibra”.
As sementes da marca Fibermax da BASF são geneticamente modificadas através de um processo de anos de desenvolvimento para cada novo trait e variedade. As variedades possuem traços adaptados para cada região produtora de algodão do Brasil: Centro, Mato Grosso e Vale do Araguaia, Norte, Sul e Sudeste.
Com o objetivo de aumentar a proteção contra as lagartas mais difíceis de serem controladas, a tecnologia GLTP (GlyTol® LibertyLink® Twinlink Plus®) combina os dois genes de TwinLink®, Cry1Ab e Cry2Ae, com o gene Vip3A. Essa solução é oriunda de Bacillus thuringiensis (Bt), que permitem o manejo das principais lagartas do algodoeiro.
Por outro lado, destaca a BASF, para uma melhor opção de manejo de ervas daninhas, a solução é estaqueada com a tecnologia herbicida GlyTol® LibertyLink®. Isto possibilita aplicações em pós-emergência dos herbicidas Liberty® e glifosato, possibilitando a rotação de dois herbicidas pós emergentes com diferentes modos de ação, aumentando assim o espectro de controle de plantas daninhas, bem como reduzir a pressão de seleção e, consequentemente, os riscos do desenvolvimento de plantas daninhas resistentes a herbicidas na área de cultivo.
Fonte: Por: AGROLINK COM INF. DE ASSESSORIA
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